Nada planejamos...
Nem sequer nos conhecíamos
Mas em suas teias, o destino nos enreda
e naquele fim de tarde,
cruzaram-se nossos caminhos...
A tão bela natureza
estampada à nossa volta,
fez deflagar em nós,
com toda a grandeza,
um sentimento forte e profundo...
E o cenário deslumbrante,
serviu de moldura
para o histórico encontro
de nossas mãos...
de nossas bocas...
de nossos corpos...
Quantas vezes ali voltamos
e só borboletas saltitantes
cirandando pelo ar,
testemunharam
nossas juras de amor...
Ali, naquele lugar,
quantos momentos eternizamos
com tantas fotografias...
Juntinhos,
ouvíamos a voz do vento,
o murmúrio das folhas,
o ressonar dos pássaros...
Quantas vezes
nossos corpos se fundiram
inebriados de paixão
e tivemos plena certeza
de que éramos metades
com perfeitos encaixes,
capazes de nos tornarem
um só ser...
Jamais nos separamos
e sempre que ali voltamos
as lembranças afloram,
nos beijamos...
Mas é diferente...
Nossos gestos,
já não têm o sabor do pecado,
que excita,
que impele,
que faz eletrizante o contato...
A chama não se apagou...
Estabilizou-se apenas...
Hoje ela é calma e serena,
porque é calmo e sereno
O NOSSO AMOR...
Nem sequer nos conhecíamos
Mas em suas teias, o destino nos enreda
e naquele fim de tarde,
cruzaram-se nossos caminhos...
A tão bela natureza
estampada à nossa volta,
fez deflagar em nós,
com toda a grandeza,
um sentimento forte e profundo...
E o cenário deslumbrante,
serviu de moldura
para o histórico encontro
de nossas mãos...
de nossas bocas...
de nossos corpos...
Quantas vezes ali voltamos
e só borboletas saltitantes
cirandando pelo ar,
testemunharam
nossas juras de amor...
Ali, naquele lugar,
quantos momentos eternizamos
com tantas fotografias...
Juntinhos,
ouvíamos a voz do vento,
o murmúrio das folhas,
o ressonar dos pássaros...
Quantas vezes
nossos corpos se fundiram
inebriados de paixão
e tivemos plena certeza
de que éramos metades
com perfeitos encaixes,
capazes de nos tornarem
um só ser...
Jamais nos separamos
e sempre que ali voltamos
as lembranças afloram,
nos beijamos...
Mas é diferente...
Nossos gestos,
já não têm o sabor do pecado,
que excita,
que impele,
que faz eletrizante o contato...
A chama não se apagou...
Estabilizou-se apenas...
Hoje ela é calma e serena,
porque é calmo e sereno
O NOSSO AMOR...
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